sábado, 23 de julho de 2011

Marketing Espiritual

Os tempos mudaram mesmo. Até bem pouco tempo não poderíamos imaginar que o marketing poderia alcançar as esferas chamadas espirituais. Na minha profissão é bem fácil fazer essa análise, mas para as pessoas que são chamadas de comuns, ela passa despercebida. Na verdade ele foi e ainda é aplicado de forma inteligente e sutil. Vamos fazer uma rápida viagem.

Tenho observado que a evolução se deu por conta das perdas, isso mesmo. Vamos fazer uma caminhada pela história da religiosidade no Brasil e comparar como o marketing foi entrando aos poucos na vida de nossas religiões.


Religiões AFRAS no Brasil

Com a chegada da colonização de nosso chamado Brasil, nossa terra sofreu diretamente a influência do Catolicismo Romano através de suas missões que acompanhavam a Corte Real, e com isso, a proliferação das “ordens” que migravam da Europa com objetivo de “evangelizar” a nova terra e seus pecadores. A mão de obra negra, oriunda do Continente Africano, trás consigo os seus costumes e suas formas de religião o que enraizou em pontos específicos no nosso território e como berço a Bahia foi à grande precursora dos costumes e das religiões afras no Brasil, depois alguns Estados do nordeste e na capital do Brasil o Estado do Rio de Janeiro. Com a liberdade religiosa em nosso Brasil concedida aos chamados protestantes no final do século IXX e antão as chamadas igrejas tradicionais foram se estabelecendo principalmente nas regiões sudeste e sul do nosso Brasil. A força das religiões afras começou a ser minadas e, os famosos “terreiros” começam a perder força principalmente nos meados da década de 80 com a ascensão de igrejas que combatiam os cultos aos orixás e outras entidades. Nasce a Igreja Universal do Reino de Deus e tem o seu principal líder um homem que fez uma leitura do contexto espiritual do Brasil que passava por uma situação econômica delicada e um regime político opressor e decaído. Muitas pessoas que freqüentavam esses terreiros de candomblé e umbanda foram se convertendo ao cristianismo e com isso o golpe foi muito forte. Hoje existe a religião afra e seus ramos, mas as perdas foram enormes. O que o marketing tem a ver com isso? Veremos mais a frente.



Catolicismo no Brasil


Como citamos acima o catolicismo no Brasil sempre foi muito forte, mas a metodologia aplicada no dia a dia das missas e com os métodos arcaicos replicados da liturgia de Roma, a religião também suas perdas e, com isso, começou a sua maratona para recuperar seus mercados, que haviam perdido para os então protestantes, que ofereciam um “novo” método de vida. Para não perder os seus rebanhos começaram a copiar as formas de culto que os protestantes, não abandonando seus costumes e credos. Faço uma pergunta: Quando é que nós tínhamos padres cantando e pregando como pastores evangélicos pregando em horários em televisão no Brasil? Surgem os movimentos chamados de carismáticos e começam a mudar a proposta de culto na vida de seus fieis. Eu particularmente fui visitar umas dessas reuniões na cidade do Rio de Janeiro, quando lá morava. Fiquei impressionado com a forma que adotaram para cultuar. Isso ocorreu no inicio da década de 90, mas esse movimento é mais antigo. Vamos à jogada de marketing. O lançamento do Padre Marcelo Rossi no cenário nacional como o homem que estava revolucionando o cenário dos católicos. Missas com mais de cinco mil pessoas na cidade de São Paulo e daí por diante, não parou mais. Reformulação das metodologias da missa e um novo padrão estavam sendo definido para o catolicismo no Brasil. As gravadoras aproveitaram a oportunidade e lançaram os CDs e depois os DVDs que foram e ainda são sucessos. Hoje ou padres, como Fábio de Melo viraram os símbolos de uma nova geração. Conjuntos e cantores que ganham o auge nas suas carreiras fonográficas e com milhões de seguidores.



Protestantismo no Brasil


Esse eu posso falar com muita propriedade, pois conheço muito bem. Posso afirmar que foi o que mais cresceu no Brasil nos últimos 30 anos. Com o advento das igrejas chamadas de NEO Pentecostais, nascidas com o objetivo de “renovação” ou “libertação” dos padrões das igrejas chamadas de “tradicionais”. Igrejas como Presbiterianas, Batistas, Congregacionais, Metodistas, começaram a ser bombardeadas como uma nova teologia que chegava ao Brasil, por volta dos anos 80. Prometendo uma vida de vitória em todas as áreas e a prosperidade plena, logo teve uma adesão e não parou mais. Prova disso são as múltiplas denominações que estão espalhadas pelo nosso Brasil. Imaginem um país que viveu sobre a pressão da ditadura militar por 21 anos e que estava influenciado por ideologias de libertação e de comunismo como sendo a alternativa para países como os da América do Sul. Com esse quadro de sentimentos nascem e fortificam no seio da nossa sociedade o desejo de viver como “cabeça’ e não como “cauda” como foi o lema de muitas igrejas. Os cantores entraram no ritmo das grandes gravadoras e a partir daí a comercialização de “hinos” e “músicas” virou um verdadeiro comercio nacional. Imaginem vender para um mercado de mais de 35 milhões de consumidores?

Mercado Brasil

Com base nessas informações históricas podemos fazer uma análise mercadológica e como ela é bem sucedida. Quando as empresas enxergaram que poderiam explorar esse mercado consumidor e desenfreado, não perderam tempo. Colocaram as técnicas de marketing e partiram para fidelizar seus segmentos. Com um país que vive uma farsa econômica e que favorece a corrupção, onde os níveis de desemprego não apresentam o quadro real.

Um país onde os comerciais de televisão induzem o indivíduo a se endividar a cada dia e consumirem sem freio e sem necessidades reais. A tecnologia produz novos equipamentos que viram febre da noite para o dia, gerando consumo pleno. Um país onde a saúde e a educação são os grandes trunfos para políticos corruptos que se alimentam da desgraça dos próprios compatriotas em detrimento aos prazeres pessoais e familiares. Isso e muito mais alimentam os mercados de aproveitadores espirituais que vendem a necessidade de saúde em reuniões que arrebanham milhares de pessoas, que enchem estádios de futebol em busca de um milagre. Usam horários das televisões para seduzirem o povo a dar o seu “tudo” e depois “receber” em troca. Um povo que está desempregado corre atrás das chamadas de “campanhas” de “prosperidade” que prometem emprego na mesma semana. Imagem como soa bem aos ouvidos de quem está em desespero, pois os filhos estão passando dificuldades, falta o alimento e o sustento.

Esse é o mercado que vivemos todos os dias. As religiões vendem e com muita propriedade suas fórmulas mágicas de solução de problemas. Acompanhei as programações de televisão e fiquei impressionado quando me deparei com os três grupos que citei acima: Religiões Afras, Catolicismo e Evangélicos na mesma tarde. Cada um apresentava suas verdades para solução de problemas. Após ver os programas exibidos fui motivado a escrever estas linhas e compartilhar com você como o marketing funciona e até a presente data a minha análise, não tinha sido tão profunda.

Os mercados existem e são consumidores. Essa é uma verdade no mundo do marketing. Quem fizer a melhor leitura e “entender” como funciona, vai tirar vantagem. Sou profissional de marketing e vejo como está evoluindo a cada dia as técnicas de análise de comportamento humano e muitos estão ligados para tirar proveito.

Faça uma análise você também e veja como foi convencido a consumir um produto que não desejava, mas que no fundo considera uma necessidade. Se isso acontecer é porque o marketing funciona mesmo.

Não vai demorar muito para as promoções da fé surgirem nas telinhas. Cartão de crédito ou dinheiro ao vivo?


Um forte abraço e até a próxima reflexão.

sexta-feira, 13 de maio de 2011

Os produtos vencidos que chegam ao Brasil


Estamos a basicamente três anos da Copa do Mundo de Futebol que ao que indica será no Brasil. Com tantas armações e desvios de verbas a festa que têm sido um sucesso em todos os países que sediaram até o ano de 2010 na África do Sul, o Brasil corre um sério risco de fazer vergonha mundial. Mas pensando bem será que esses dirigentes ou gestores de marcas estão de fato preocupados com isso?


Um globo terrestre que abriga inúmeras empresas que desejam que suas marcas percorram os quatro cantos através do esporte para alcançar a mente dos consumidores nos eventos específicos, que pagam milhões de dólares para promover seus nomes estão com as orelhas em pé, pois o país que será a sede da copa sequer consegue manter uma educação de qualidade e a saúde é uma vergonha nacional. Mas, os maquiadores estão prontos para agir e com certeza tirar proveito de tal situação.

Com o advento da copa em 2014 os produtos brasileiros que saíram a peso de ouro e outros a peso de banana, brilharam nas vitrines internacionais e arrecadaram somas consideráveis de dinheiro, agora estão de volta. Com caras limpas e a grande maioria com graves problemas de condição física ocupam lugar de destaque nos grandes clubes brasileiros.

O Brasil ainda é considerado um grande celeiro de talentos em várias áreas, inclusive no futebol. Fico impressionado como esse segmento de futebol arrecada dinheiro. São jogadas altíssimas que geram milhões de reais e dólares.

O segmento de futebol é um excelente negócio. Vamos fazer uma viagem e perceber que os campos de futebol são os verdadeiros painéis de espaços publicitários. Tem placa em todos os lugares dos estádios. No uniforme dos jogadores as marcas são fixadas em todos os ângulos, onde até os árbitros são se tornaram garotos propaganda de algumas marcas. O que me chama a atenção é que as emissoras são obrigadas a veicular as marcas nos uniformes. Em troca são gastos milhões anuais para que as marcas possam ser distribuídas pelos quatros cantos do país e do mundo.


Mas os nossos produtos vencidos são absorvidos como se estivessem no prazo de validade. Vamos alguns casos mais recentes. No Fluminense o caso de FRED é notório, pois era reserva de um clube francês e com problemas musculares foi comprado a peso de ouro e não consegue sair do departamento médico com problemas de lesão, ainda bem que a patrocinadora é Unimed que cuida da saúde de alguns privilegiados no pais. Mas cada torcedor carrega a marca a quase doze anos nas suas camisas. São mais de 12 milhões de contrato anual. Não conformados trouxeram o DECO, outro jogador caro no passe e nos salários e vive machucado. Mas o caso mais impressionante foi o de RONALDINHO GAÚCHO que foi leiloado entre alguns clubes e para sorte ou azar caiu no Flamengo. Que festa, que amor, mas até quando vai durar essa lua de mel? Interessante é que só faz bem ao bolso do jogador, que conseguiu enganar a NAÇÃO RUBRA NEGRA e não consegue jogar mais o que o consagrou no Barcelona da Espanha. Mais um produto vencido que foi absorvido nas vitrines brasileiras. Vamos encerrar com o caso de LUIS FABIANO do São Paulo Futebol Clube. Contratado a peso de ouro, teve uma mega apresentação e está no departamento médico. O TIMÃO contratou o IMPERADOR Adriano, mas deve jogar bola somente em setembro de 2011. Como temos produtos vencidos em nossas prateleiras e ainda conseguem enganar milhares de brasileiros que se encantam pelo segmento do futebol.

Será que você compra produtos vencidos e acredita que está fazendo um bom negócio? Quando você vai comprar um apartamento, um carro, um terreno, uma casa o que de fato você leva em conta para ter te convencido a levar a marca para sua casa?

Cuidado com os produtos vencidos que estão se preparando para governar nossos municípios a partir do ano que vem. Os rótulos podem enganar e mostrar o que os conteúdos são bem diferentes.

Um forte abraço e fique de olho vivo.

quarta-feira, 30 de março de 2011

Faça Pesquisa! Funciona mesmo


No decorrer desses anos vivendo nas terras do norte do Brasil, tenho aprendido que devemos fazer pesquisa em todos os segmentos possíveis. Principalmente para quem deseja abrir uma empresa ou potencializar seus conhecimentos profissionais, não pode deixar de lado tal precaução.

A grande maioria do povo brasileiro tem o espírito empreendedor, ou seja, querem trabalhar por conta própria. Quem sabe, não é por conta do DNA herdado nos tempos remotos da escravidão no Brasil. De uma coisa eu sei: tem muita gente corajosa espalhada por esse Brasil, trabalhando para ser empreendedor.

Pensando nesse quadro é que resolvi escrever um pouco sobre esse assunto. Centenas de pessoas tentam de alguma forma sobreviver a esse tsunami de impostos e encargos que o nosso governo impõe sobre os nossos ombros.

Quem não gostaria de melhorar sua condição financeira? O povo brasileiro é um guerreiro por natureza, pois suportar tamanha carga tributária e ainda pular carnaval como nós fazemos é ultra mágico.


Salário, vale transporte, vale refeição e cesta básica. É exatamente por isso que enfrentamos filas enormes nas grandes cidades para conseguir um emprego. Deixamos currículos em centenas de empresas e portais de colocação profissional. Isso vai criando um sentimento de impotência no cérebro e passa para as emoções. Penso que é a partir desse momento que brotam os empreendedores. Aquelas pessoas que resolvem deixar de lado todos os "privilégios" de estar empregado, para tentar a sorte de alguma forma, fazendo alguma coisa. Desse momento em diante o cérebro criativo sai em busca de encontrar soluções para sobreviver na grande guerra dos seres humanos, iniciam a jornada não calculada de como sobreviver no novo empreendimento.

No ano de 2009 li o livro "Na Toca dos Leões" de Fernando Morais. É a narrativa de vida de Washington Olivetto um dos maiores publicitários e ganhador de inúmeros prêmios nacionais e internacionais no segmento de publicidade.

O que de fato aprendi na leitura desse livro foi a persistência de Washington Olivetto em trabalhar como "empregado" por muitos anos. Ele teve a oportunidade de "abrir" seu próprio negócio, mas insistiu anos a fio em trabalhar como funcionário. Depois de consolidado abriu sua agência e faz sucesso até a presente data.


Erros que cometemos ao desejar abrir o próprio negócio é de fazê-lo sem capital inicial, sem capital de giro e muitas vezes sem a experiência necessária para desenvolver as habilidades profissionais concernentes o que se propôs a fazer.

Antes de "abrir" qualquer negócio primeiro tome alguns passos importantes:

1º - Escolha o que vai fazer ou vender;
2º - Quem vai comprar o que você vai oferecer;
3º - Onde você poderá vender seu produto ou serviço;
4º - Quais os canais que usará para divulgar seu produto ou serviço;
5º - Quanto você vai precisar para investir no seu negócio;
6º - Verificar de fato se existe possibilidades de abrir esse negócio.

Uma vez respondidas essas perguntas terá um prognóstico, ou seja, uma avaliação da situação inicial, o que não quer dizer que seu negócio será bem sucedido.


A realização de pesquisas após a abertura da empresa é quem vai nortear as reais estratégias de como perpetuar seu negócio. Muitas empresas nascem e falecem com menos de 2 anos de vida, por conta do posicionamento equivocado que tomam. Fazer pesquisa é como fazer exames laboratoriais, eles vão fornecer o que de fato está ocorrendo com o seu negócio e com o mercado, isso é diagnóstico. Baseado nas informações da pesquisa você pode elaborar estratégias para melhorar sua saúde empresarial.


Pesquise o que for necessário e que esteja relacionado ao seu negócio. Não abra mão dessa ferramenta importante e estratégica para sua sobrevivência. Mas você pode afirmar que não tem dinheiro para contratar uma empresa que realize as pesquisas e eu digo que você está certo, o que na verdade é de custo relativamente elevado, mas você pode realizar pesquisas de diversas formas, inclusive com seus clientes e potenciais clientes depois de iniciado o negócio.

Com tanta criatividade e poder empreendedor, não deixe de lado essa ferramenta que funciona de verdade.

Espero que essa reflexão tenha ajudado na construção de um empreendedor que está dentro de você.

Um forte abraço!



Simplesmente Inove.

sábado, 15 de janeiro de 2011

Pesquisa: O eixo do marketing


Nos meados dos anos 80 a empresa de transporte rodoviário Itapemirim lançou um slogan que sempre me vem a memória: "O futuro sobre três eixos". Estava se referindo ao novo modelo de ônibus que lançaria no mercado competitivo de transporte interestadual. Muito famosa na região sudeste e nordeste do Brasil enfrenta até o dia a concorrência cada vez mais acirrada. O trecho RIO - SÃO PAULO é muito movimentado, tanto no aéreo, como rodoviário. Tive o prazer de desfrutar de uma briga que até o dia de hoje ela existe e creio que, não deve parar nem tão cedo.

O tempo passa rapidamente e nós experimentamos mudanças cada vez mais rápidas. Na década de 80 o transporte entre esse eixo Rio-São Paulo era muito intenso e, por isso, o ônibus era o meio mais utilizado pela população de média e baixa renda. No Rio de Janeiro as empresas ITAPEMIRIM, EXPRESSO BRASILEIRO e VIAÇÃO COMETA disputavam cada passageiro que desejava fazer o trecho. Os ônibus eram modernos para a época, o que hoje acharíamos verdadeiras carroças.

Mas a vida é uma caixinha de surpresas e através da pesquisa de mercado e observando as necessidades que surgem com o avanço da tecnologia, as empresas foram mudando seus ônibus e oferecendo um "algo a mais" na relação com seus clientes. O Resultado dessas mudanças é a permanência da MARCA na mente dos consumidores. Prova disso é a produção desse inicio de texto que mostra minha lembrança nas marcas que fazem história nesse segmento.

A mudança de comportamento do ser humano ocorre através das ações em buscas das melhorias continuas. Os aparelhos de telefone celular obtiveram avanço, baseado no crescimento dos relacionamentos das pessoas. As redes sociais que crescem diariamente oferecem a outros segmentos a possibilidade de inovar seus produtos e serviços e, com isso, o surgimento de novos produtos e serviços a cada semana.

Isso é possível porque existe a LEITURA DE MERCADO que é registrada através da PESQUISA. Essa ferramenta poderosa é capaz de prever mudanças de comportamento com certa antecedência e permite aos que produzem a possibilidade de gerar produtos e serviços que possam atender aos respectivos mercados e satisfazer a momentânea necessidade. Isso porque somos perpétuos geradores de necessidades.

Após participar de um processo de pesquisa de mercado e fazer contato com empresários e gestores de empresas privadas, fui percebendo que sem a PESQUISA as mesmas ficam sem eixo para trabalhar suas estruturas e perdem muito tempo e demoram atingir seus mercados alvo. Muitas nem chegam a atingir, compram e enchem seus estoques, mas não tem foco, nem tão pouco, direcionam aos verdadeiros interessados.

Centenas de empresas investem somas consideráveis de dinheiro em propaganda e sequer sabe quem é seu público-alvo. Outras fazem campanhas e montam estratégias em cima de suposições, mas a minoria consegue estabelecer estratégia com base nas PESQUISAS de mercado.

Vou abordar esse tema a partir de agora, pois a necessidade é latente e tenho a possibilidade de ajudar de alguma forma. Estou atuado na área de marketing dentro de um Instituto de Pesquisas.

Não paramos por aqui, na verdade esse será um inicio de muitos artigos que informará e promoverá a necessidade de FAZER PESQUISA.

Para inovar em seu negócio é necessário PESQUISAR.
Guarde essa dica: INFORMAÇÃO + ESTATÍSTICA = ESTRATÉGIA

Um grande abraço!


Simplesmente Inove!